Qualquer um pode ter acesso via o TSE (www.tse.gov.br) à lista das empresas financiadoras das campanhas eleitorais. Mineradoras, empresas de celulose, indústria química de venenos agrícolas, e outros que querem alterar o código deram altos valores para as seguintes campanhas:
– Aldo Rebelo (R$ 2.177.724,19)
– Luiz Carlos Heinze (R$ 1.557.728,41)
– Ana Amélia Lemos (R$ 2.938.952,02)
– José Alfonso Hamm (R$ 656.026,50).
Deputados que defendem a mudança no código. Coincidência? Não se iluda, o que se esconde por trás da proposta de alteração do Código Florestal é a vontade de grandes empresas internacionais em aumentar a área de plantio, com o único interesse de incrementar seus lucros já bilionários.
Informativo do MOGDeMA (Movimento Gaúcho em Defesa do Meio Ambiente)
Jornalista responsável: Katia Marko (DRT/RS 7969)